/* */ Cor Sem Fim: Eu perguntei, eles responderam

Eu perguntei, eles responderam

Aqui podem encontrar todas as entrevistas que já fiz e algumas curiosidades.


A primeira banda que entrevistei foram os Country Playground. Malta do rock, super porreiros.

Na sexta feira seguinte fiz uma das entrevistas mais longas com Daniel Catarino, donde surgiram histórias muito curiosas e engraçadas.

No sábado fiz uma entrevista a uma banda que não estava no plano da Quina das Beatas, mas passou para lá para podermos todos dar um pézinho de dança. Entrevistei a primeira "grande banda", The Happy Mess, mas não entrevistei os elementos todos.

Na sexta seguinte, dia 19, entrevistei os Galgo, uma banda com um estilo pouco casual e fora do normal e isso notou-se na entrevista: foi feita na casa de banho masculina do CAEP. Até agora, estas duas bandas eram as únicas que tinha raparigas e, curiosamente, chamavam-se as duas Joana, assim como eu.

Sábado (dia 20 de fevereiro) entrevistei o núcleo dos The Black Mamba: Pedro Tatanka e Miguel Casais. Foram suuuuuuper simpáticos e amorosos. Eeee foram a primeira entrevista de uma banda que não tocou na Quina das Beatas.

No mesmo dia entrevistei ainda David Pessoa (que abriu o concerto dos The Black Mamba e fez a voz de Zambujo numa das músicas), numa conversa improvisada, no banco da entrada, em 12 minutos.

Os Them Flying Monkeys foram os seguintes. Já vos disse que o Luís caiu? Fica a nota, para que não se esqueçam. Abriram o concerto dos Alice, que entrevistei a seguir. Dez rapazes fofinhos entrevistados numa noite.

Passado uma semaninha, entrevistei a primeira banda estrangeira: Le Skeleton Band, um quarteto francês.

E sábado foi dia de entrevistar o lindo e maravilhoso Berg.

No fim de semana a seguir foi o fim de semana do Jazz Fest (para o qual sorteei bilhetes). Entrevistei dois membros do Red Trio e dois membros do trio Simões, Mira, Sousa. Isto tudo na sexta feira. Sábado entrevistei o Carlos Martins (do grupo Carlos Martins Quarteto).

Estive uns tempos sem entrevistar por não estar cá e quando voltei regressei em grande com os argentinos Volco&Gignoli. Foi fantástico e triste por aparecer tão pouca gente num concerto tão bom.

Sexta-feira seguinte foi a vez dos Eu Fúria e da banda do pai de um dos membros: os seBENTA. Sábado foi o dia da Mimicat.

Na segunda-feira fiz uma entrevista a um artista que não veio dar um concerto, mas sim apresentar um novo projecto: Diogo Piçarra.

No fim de mais uma semaninha, entrevistei os Basset Hounds e o Miguel Araújo.

Ambar (a banda está em pausa, pelo que não faz sentido publicar a entrevista) foram os seguintes. Falei com o Victor Torpedo, dos The Parkinsons, mas não em contexto de concerto e fiz uma pausa de uns meses até Novembro. Aí fui convidada a entrevistar a LaBaq, no Pátio da Casa.

Capitão Capitão (a entrevista perdeu-se) foi quem se seguiu! Voltei à Quina depois de algum tempo parada e depois disso seguiram-se duas grandes bandas: Linda Martini e Capitão Fausto.

Convidaram-me novamente! E, pela altura das Festas da Cidade (Maio), entrevistei os The Town Bar num concerto organizado pelo bar Os Gémeos (entrevista mais longa, so far!). Passado uma semana foi a vez de Wem, um artista brasileiro que actuou no Pátio da Casa.

Em 2018, depois de algum tempo parada, voltei às entrevistas logo em Janeiro com o trio El Señor. Passado 15 dias, foi a vez de Luís Severo.

Estatísticas das entrevistas

Entrevistei:

raparigas
71 rapazes
10 artistas individuais
19 bandas + 1 representante
1h02min02seg foi a duração da entrevista mais longa
05min16seg foi a duração da entrevista mais curta
76 pessoas entrevistadas
98 pessoas que actuaram
30 entrevistas feitas

Início: Fevereiro de 2016

2 comentários:

  1. Quando ficara a entrevista com o Diogo Piçarra disponível ?

    Beijinhos,
    Olhares indecretos

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    Respostas
    1. Está quase, quase! :) Ela saiu no jornal, então ainda vou adaptá-la e depois digo-te qualquer coisa.

      Beijinhos!

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